Fashion Design

Oriundo do latim ”modus”: maneira, modo, costume; como um indivíduo se porta; fenômeno sociocultural que constitui na mudança periódica, filha da revolução industrial.




Tanto se fala de moda e esse é mais um blog sobre o fashion design, mas antes de qualquer coisa além de quem sou, o que faço e musicas badalada que todos os blogs possuem, vamos esclarecer um pouco o que seria design de moda, afinal essa que parece ser mais uma das profissões do futuro nada mais é do que uma fusão de algumas outras profissões mais antigas do que a da Casa da tia Noca.
A origem do fenômeno, dita moda, aparece no final da idade média princípios da renascença, e ganhou forças nos séculos seguintes. O reconhecimento do primeiro “estilista” foi no século XVIII com Madame Rose Bertin que ficou conhecida pelas suas peças construída para a rainha Maria Antonieta, costurava-se dois modelos por semana o que era extremamente raro na época.
O uso do termo design começou a ser freqüente na Inglaterra do século XIX. Um número considerável de trabalhadores ligados principalmente à confecção de padrões ornamentais na indústria têxtil, já se intitulava designer, seguido da necessidade de estabelecer a qualificação os trabalhadores das etapas especificadas do processo, esta condição, que fez parte da implantação do sistema industrial de fabricação, gerou a necessidade de organizar as primeiras escolas de design do século XIX e continuou gerando durante o século XX, obrigando a que só se considere hoje, como designer, um profissional formado em nível superior.
Surgiu uma nova figura de profissional, o designer como alguém que compartilha das origens e entendem as necessidades e os desejos dos consumidores que buscavam nessas produções, mais do que uma simples qualidade construtiva, uma afirmação de sua identidade social, o cruzamento de dados de ordem econômica e cultural com outras informações de natureza tecnológica e artística faz-se essencial para dar sentido à diversidade da função do designer em diferentes contextos.


"As roupas nunca são frivolidade: significam sempre alguma coisa, e essa coisa está, em grande parte, fora do controle das nossas consciências. "
James Laver
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